A Igreja Batista de Westboro, do Estado do Kansas, foi processada pelo pai do fuzileiro, Matthew Synder, depois que seguidores da igreja compareceram ao enterro de seu filho carregando cartazes com os dizeres: "Graças a Deus pelos soldados mortos", "Você está indo para o inferno" e "Deus odeia bichas".
Segundo o jornal Kansas City Star, esta foi a primeira sentença contra a igreja batista, que já repetiu as manifestações em outros funerais.
A igreja fundamentalista acredita que a guerra no Iraque e a morte dos soldados são uma punição de Deus pela tolerância nos EUA ao homossexualismo e escolheu o Exército americano com alvo de seus protestos.
Circo de ódio
Em pronunciamento num tribunal em Baltimore, no Estado de Maryland, o promotor Craig Trebilcock pediu aos jurados que a punição fosse forte o suficiente para desencorajar a igreja a repetir os protestos e para que ela “não traga seu circo de ódio a Maryland nunca mais”.
O advogado de defesa alegou que a multa milionária levaria a igreja à falência, mas o argumento não foi levado em conta pelos jurados.
Os familiares e amigos do soldado morto comemoraram a decisão do juiz.
“Eu espero que isto seja o suficiente para impedi-los de fazer o mesmo com outras pessoas”, disse o Albert Snyder, pai do soldado, que também afirmou que seu filho não era gay.
O líder da igreja, reverendo Fred Phelps, disse que vai apelar da decisão e acredita que a sentença será revertida “em cinco minutos”.
A Igreja Batista de Westboro conta com apenas 70 membros, a grande maioria da família de Phelps.
As filhas do reverendo, Shirley Phelps-Roper e Rebeca Phelps-Davis, participaram da defesa e disseram que a igreja vai continuar organizando as manifestações.
Segundo o jornal Kansas City Star, esta foi a primeira sentença contra a igreja batista, que já repetiu as manifestações em outros funerais.
A igreja fundamentalista acredita que a guerra no Iraque e a morte dos soldados são uma punição de Deus pela tolerância nos EUA ao homossexualismo e escolheu o Exército americano com alvo de seus protestos.
Circo de ódio
Em pronunciamento num tribunal em Baltimore, no Estado de Maryland, o promotor Craig Trebilcock pediu aos jurados que a punição fosse forte o suficiente para desencorajar a igreja a repetir os protestos e para que ela “não traga seu circo de ódio a Maryland nunca mais”.
O advogado de defesa alegou que a multa milionária levaria a igreja à falência, mas o argumento não foi levado em conta pelos jurados.
Os familiares e amigos do soldado morto comemoraram a decisão do juiz.
“Eu espero que isto seja o suficiente para impedi-los de fazer o mesmo com outras pessoas”, disse o Albert Snyder, pai do soldado, que também afirmou que seu filho não era gay.
O líder da igreja, reverendo Fred Phelps, disse que vai apelar da decisão e acredita que a sentença será revertida “em cinco minutos”.
A Igreja Batista de Westboro conta com apenas 70 membros, a grande maioria da família de Phelps.
As filhas do reverendo, Shirley Phelps-Roper e Rebeca Phelps-Davis, participaram da defesa e disseram que a igreja vai continuar organizando as manifestações.
Fonte: BBCBrasil.com
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